mixagem

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Nos últimos anos, vimos um verdadeiro dilúvio plug-ins com a proposta de emular de equipamentos analógicos entrando no mercado. Compressores, equalizadores, preamps e consoles. O conceito e o marketing foi tão explorado que até reverberadores (digitais!) foram emulados. Parecia que simplesmente ser uma unidade física (hardware), já elevava o status do equipamento.

Depois que “todo mundo emulava todo mundo”, a discussão começou a ser “o meu emula melhor que o seu”.

No meio deste avanço tecnológico, que misturado com marketing gerava contradições, expectativas, surpresas maravilhosas, falsas promessas dignas de processo, a Waves lançou um HComp, com a proposta de oferecer algo diferente numa época em que a maioria das empresas só pensava em “o que vamos emular agora”.

“H” vem de híbrido e a proposta é simples. Um compressor que aproveita o fato de ser um plug-in para oferecer recursos que não seriam possíveis fora de uma DAW, porém com a possibilidade de “colorir” o sinal, algo esperado num emulador de hardware analógico.

Vamos neste artigo entender mais sobre o HComp da Waves.

Fig. 1 – Parâmetros do HComp

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Apesar do nome “Vocal Rider” dar a impressão de que este plug-in deve ser usado em “voz”, o seu conceito é muito mais amplo e permite que a dinâmica em qualquer fonte sonora seja controlada automaticamente. Neste artigo artigo vamos entender um pouco mais sobre este equipamento.

Vocal Rider Vs. Compressor

A idéia por trás do Vocal Rider é muito similar ao compressor. Ou seja, detectar e controlar nível de intensidade de um sinal. Mas se compressores já fazem isso, por que desenvolver algo como Vocal Rider?

Bem, em primeiro lugar, o compressor é disparado o periférico que inciantes tem mais dificuldade para entender o funcionamento, e por consequência, obter os resultados desejados. A interface do Vocal Rider é muito intuitiva e ter o feedback “visual” de como certo equipamento está processando o sinal é uma grande vantagem. Sem segundo, o Vocal Rider tem funções exclusivas que oferecem bem mais controle do que um compressor convencional. Porém é importante entender que apesar de utilizarem o mesmo princípio, são ferramentas complementares, do mesmo jeito que um equalizador gráfico pode atuar de maneira complementar a um equalizador paramétrico.

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A série Oneknob faz parte de um novo conceito que muitas empresas vêm adotando no que se refere a relação entre o homem e o computador. É uma coleção de 7 plug-ins com apenas um botão disponível para o usuário. São eles: Brighter, Driver, Phatter, Filter, Louder, Pressure e Wetter (fig.1).

fig. 1 – plugins

Durante as últimas décadas, a busca foi sempre em tentar achar soluções cada vez mais sofisticadas, plug-ins cada vez mais complexos e softwares com cada vez mais botões, knobs e faders. Obviamente, com isso veio a necessidade do profissional investir mais em estudo. Curiosamente, os salários e cachês seguiram o caminho inverso, ou seja, estuda-se muito mais e ganha-se muito menos por isso. Isto é algo que acontece não apenas com o mercado do áudio, mas de vídeo, fotografia etc.

Simplificar com inteligência

Eis que alguém entendeu que, nossa interação tem sido baseada no “controle”. Queremos controlar mais e mais e nem sempre isso é necessário, podendo inclusive atrapalhar o processo criativo. Steve Jobs e sua equipe da Apple foram um dos que entenderam desta maneira, e partiram para o caminho inverso, onde o foco é baseado no resultado e não no controle. A filosofia é que se o resultado puder ser atingido com menos controle e opções, melhor. Então a idéia foi retirar funções e botões de tudo quanto é lado, propor uma nova maneira de interagir e criar um novo sistema operacional mais enxuto denominado iOS, presente no iPhone, iPad e iPod Touch. Apesar de sensacional, parecia algo muito longe do público profissional, porém, fotos, músicas e vídeos produzidos diretamente no iPad estão provando que sim, é possível obter resultados profissionais num sistema com menos recursos e outras empresas vem seguindo o mesmo exemplo. Continue reading →