Artigo publicado na Revista Áudio, Música & Tecnologia. Para conhecer mais sobre a revista, clique aqui.
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Sim, o “bom e barato” existe
Apesar do “mundo dos piratas” ser muito convidativo à primeira vista, ter centenas de plug-ins e ferramentas disponíveis em uma máquina de forma ilegal é muito ruim por diversos motivos, como falta de estabilidade no sistema, dificuldade de atualização entre outros.
Em especial, há um motivo que afeta mais o usuário do que a indústria; o domínio das ferramentas de trabalho. Vamos entender melhor:
Como um carro de fórmula 1, para dominar se uma ferramenta é necessário um tempo de exposição, uso frequente e ajustes no seu método de trabalho. Simplesmente pendurar um compressor, rodar os botões por dois minutos, não atingir o resultado, dizer “não gostei” e partir para outro compressor é a maneira muito ineficaz de estudar ou se especializar em algo.
Quanto mais palestras, congressos, cursos e conversas com outros profissionais, mais nítida será a percepção disso. A grande maioria cita suas ferramentas de preferência quase sempre, não são ferramentas da última geração tecnológica. Pelo contrário, são ferramentas de 3–8 anos atrás em que eles se tornaram especialistas a ponto de chegar ao resultado esperado em muito pouco tempo.
Ferramentas novas continuam sendo agregadas ao seus arsenais, mas aos poucos e com muito critério. Um ou dois plug-ins por ano talvez sejam substituídos por outros mais modernos e eficazes. Nunca 30 plug-ins por semestre.