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Olá pessoal, Meu nome é Cristiano Moura e imagino que alguns de vocês já tenha me visto na coluna sobre Sibelius. A partir deste mês, também estarei por aqui escrevendo sobre Pro Tools, que é na realidade, ao lado do Sibelius, o principal software no meu fluxo de trabalho como produtor musical.
Momento de transição
Desde a versão 8, o Pro Tools passa por modificações consideráveis não apenas nas funcionalidades, mas na filosofia e estrutura de funcionamento do software.
A versão 8 foi a primeira a quebrar conceitos de que a interface deveria ser “intocável”, permitindo ao usuário mudar ferramentas de lugar e colorir tracks por exemplo. Compare nas figuras 1 e 2, a diferença de visual da interface.
A versão 9 foi um marco, pois até então para se usar o Pro Tools era obrigado a ter um hardware da Avid, o que gerava uma grande frustração do mercado. Nesta versão, esta limitação deixou de existir Ou seja, o hardware e software finalmente se separaram, e hoje é possível comprar apenas o Pro Tools e rodar com qualquer interface e da mesma maneira, é possível comprar o hardware da Avid para rodar com Cubase, Nuendo, Logic Pro, Sonar entre outros.